no comboio, depois de te deixar. com a música nos ouvidos, mas nem ela me deixa afastar das minhas acções...nem ela me salva hoje de mim, só me abre as feridas.
hoje passei na tua porta. como passo muitas vezes, nessa tua rua, nas minhas rotinas. mas hoje, pela primeira vez, passei na tua rua e não ia contigo no pensamento. de repente do meu lado esquerdo uma porta abre-se, e estremeço ao ter noção que é a tua porta. olho para a esquerda, já com a esperança a empurrar o susto.